Com está postagem, quero dar uma breve introdução de outras postagem em relação ao pensamento filosófico de Edith Stein. Edith Stein, foi aluna do sistematizador da fenomenologia, ela busca apreender os fenomenos que nos são apresentados pela realidade, como seu mestre.
pesquisou-se sobre a concepção de corporeidade a partir da visão de Edith Stein, judia, discípula de Edmund Husserl, fenomenóloga, pedagoga, convertida ao catolicismo, religiosa carmelita, mártir e proclamada santa por sua santidade o papa João Paulo II.
Na sociedade contemporânea, muitos filósofos estudaram a relação do corpo humano com tudo aquilo que há em seu entorno. Pode-se distinguir como se dá essa relação, tendo em vista que não há apenas um corpo material, mas um conjunto de reações que acompanha o corpo, nas suas relações consigo mesmo e com os outros. O corpo não é algo morto, mas sim um corpo vivo que possui em si sentimentos, emoções. Ele enquanto vivo é animado por algo mais profundo, a alma (psique) e o espírito
Para compreender a corporeidade na concepção de Edith Stein, deve-se entender que o corpo possui em si mesmo um centro, a partir do qual ele se move. Este centro chama-se alma, sendo forma da matéria. Com isto, observar-se-á a
união substancial entre corpo, alma (psique) e espírito que desencadeará na questão da corporeidade. Diante disso aqui já fica a pergunta: Não será a
corporeidade expressão do fundamento substancial do ser humano na sua estrutura tripartida?
Para chegar ao entendimento sobre o que é corporeidade para Stein se colocou os seguintes objetivos para a pesquisa: Descrever o que é corpo; identificar o conceito de alma; apresentar a noção de espírito e compreender o que é a corporeidade.
A metodologia implicou uma postura filosófica reflexiva a partir dos referenciais teóricos de Stein, e outros teóricos que corroboraram para o desvelamento do objeto de pesquisa. No cumprimento dos objetivos a estrutura deste trabalho de conclusão de curso se organizou em quatro capítulos.
No primeiro capítulo é abordado a questão do corpo humano, nos mais diferentes aspectos, isto é, do que ele é formado, como ele está estruturado, organizado. A partir deste ponto, compreende-se de fato o que é o corpo.
No segundo capítulo é identificado o conceito de alma, buscando-se uma compreensão sobre a alma humana como forma do corpo e como princípio de toda atividade psíquica, por isto, pode ser compreendida como psique.
No terceiro capítulo, é abordado a questão da dimensão espiritual do ser humano. Busca-se compreender a capacidade reflexiva do ser humano, bem como a sua abertura para o outro e para o transcendente. Percebe-se que o ser humano é livre, sendo que essa liberdade é oportunizada pela vontade.
No quarto capítulo chega-se a compreensão de corporeidade. A corporeidade para Stein surge da alma, que gera no ser humano movimentos corporais, internos e externos, surgindo, assim, movimentos criativos e sons.
Esta pesquisa procurou seguir estes passos apresentados acima, porque visou alcançar o entendimento de corporeidade em Stein, e este caminho metodológico tornou-se lógico e pertinente, como se verá a seguir.
pesquisou-se sobre a concepção de corporeidade a partir da visão de Edith Stein, judia, discípula de Edmund Husserl, fenomenóloga, pedagoga, convertida ao catolicismo, religiosa carmelita, mártir e proclamada santa por sua santidade o papa João Paulo II.
Na sociedade contemporânea, muitos filósofos estudaram a relação do corpo humano com tudo aquilo que há em seu entorno. Pode-se distinguir como se dá essa relação, tendo em vista que não há apenas um corpo material, mas um conjunto de reações que acompanha o corpo, nas suas relações consigo mesmo e com os outros. O corpo não é algo morto, mas sim um corpo vivo que possui em si sentimentos, emoções. Ele enquanto vivo é animado por algo mais profundo, a alma (psique) e o espírito
Para compreender a corporeidade na concepção de Edith Stein, deve-se entender que o corpo possui em si mesmo um centro, a partir do qual ele se move. Este centro chama-se alma, sendo forma da matéria. Com isto, observar-se-á a
união substancial entre corpo, alma (psique) e espírito que desencadeará na questão da corporeidade. Diante disso aqui já fica a pergunta: Não será a
corporeidade expressão do fundamento substancial do ser humano na sua estrutura tripartida?
Para chegar ao entendimento sobre o que é corporeidade para Stein se colocou os seguintes objetivos para a pesquisa: Descrever o que é corpo; identificar o conceito de alma; apresentar a noção de espírito e compreender o que é a corporeidade.
A metodologia implicou uma postura filosófica reflexiva a partir dos referenciais teóricos de Stein, e outros teóricos que corroboraram para o desvelamento do objeto de pesquisa. No cumprimento dos objetivos a estrutura deste trabalho de conclusão de curso se organizou em quatro capítulos.
No primeiro capítulo é abordado a questão do corpo humano, nos mais diferentes aspectos, isto é, do que ele é formado, como ele está estruturado, organizado. A partir deste ponto, compreende-se de fato o que é o corpo.
No segundo capítulo é identificado o conceito de alma, buscando-se uma compreensão sobre a alma humana como forma do corpo e como princípio de toda atividade psíquica, por isto, pode ser compreendida como psique.
No terceiro capítulo, é abordado a questão da dimensão espiritual do ser humano. Busca-se compreender a capacidade reflexiva do ser humano, bem como a sua abertura para o outro e para o transcendente. Percebe-se que o ser humano é livre, sendo que essa liberdade é oportunizada pela vontade.
No quarto capítulo chega-se a compreensão de corporeidade. A corporeidade para Stein surge da alma, que gera no ser humano movimentos corporais, internos e externos, surgindo, assim, movimentos criativos e sons.
Esta pesquisa procurou seguir estes passos apresentados acima, porque visou alcançar o entendimento de corporeidade em Stein, e este caminho metodológico tornou-se lógico e pertinente, como se verá a seguir.
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